Resenha: O Avarento

O Avarento, de Molière

Sinopse: Uma comédia de 5 atos de Molière é mais um dos lançamentos da coleção Clássicos de Ouro de novembro. O genial dramaturgo francês permanece atualíssimo, e sua obra vale o interesse, quer seja pela composição dos personagens, quer pelo inusitado da história. A patética avareza de Harpagon funciona como ingrediente divertido nessa sátira sobre ambição humana.

Mais um livro que sou obrigada a ler devido a escola... E esse, diferente dos outros, me decepcionou. Nunca senti muita expectativa quanto a ele então não me decepcionou por completo. A narrativa foi leve e fluída, e se fosse um livro mesmo (e não um livro baseado numa peça) eu gostaria que tivesse detalhes, mas como não é... não consegui achar o por que de Molière ser chamado de mestre do humor pois, sinceramente, só vi o mínimo possível de humor. Praticamente não ri nada nesse livro. E também não gostei tanto assim da história, não a achei interessante.

Ainda bem que ganharei nota por ler esse livro, mas agora vou falar um pouco sobre a história para vocês lerem e tirarem suas próprias conclusões.

Harpagão é um homem muito avarento (significado: pessoa que alimenta a paixão ou o hábito de juntar dinheiro, fonte: www.dicio.com.br/avarento/) e tem dois filhos, Cleante e Elisa. Ambos estão apaixonados, mas seus devidos amores são proibidos. Cleante é apaixonado por uma mulher que não tem dinheiro e Elisa pelo 'mordomo' de seu pai, que é o filho de um nobre, mas sua família sofreu um naufrágio e ele só pôde salvar Elisa. Ao longo da peça/livro, vemos várias reviravoltas.